Vítoria guerreira, na raça, do jeito que tinha que ser para levantar a moral de todos que integram o Fluminense Football Club. Dos gols bisonhos sofridos pelo América-MEX até o último da partida feito por Deco aos 43 do segundo tempo, foram marcados e datados para acontecer do jeitinho que aconteceu. Já tava escrito que seria assim.
Antes de começar o jogo já dava pra sentir que algo diferente ia acontecer no jogo. A torcida esperava desde o começo do ano um Fluminense guerreiro como o do final de 2009 e o do ano de 2010. Uma partida que marcasse o verdadeiro início de 2011, assim como aconteceu com o Vasco que só a pouco tempo iniciou verdadeiramente o ano presente.
Mas todo sofrimento tem um porque. Porque no final vem a glória e a alegria de se torcer e apoiar até o fim, e só aqueles que acreditaram, viram ao vivo e a cores a grande virada tricolor. Começando com o time jogando pra cima, buscando o gol, a vitória, começando novamente a serem guerreiros.
E como todo filme bom tem uma parte digna de suspense e terror, um jogo de futebol não haveria de também ficar de fora do script. Dois gols bisonhos em momentos mais do que inoportunos poderiam fazer o Fluminense dizer adeus ao mais importante campeonato do ano para o clube.
Poderia, porque quando o time tem estrelas, quando tem verdadeiros craques de bola, pode acontecer o que for. Ficar machucado quase o ano todo, não render o custo que vale, ser um jogador caro, enfim, quando o time mais precisa, esse ai que quase não joga faça a grande diferença.
Deco. O jogador que mais ficou machucado do que jogou, fez aquilo que um jogador que joga todas as partidas não fez (sem nenhuma alusão ao Conca, não me refiro a ele), decidiu a partida quando se precisa. Entrou quando o time perdia de 2x1. Foi lá e cruzou uma bola espetacular para Araújo mais livre que Beija-Flor na primavera marcar de cabeça o empate.
Ele foi lá e marcou aos 43 do segundo tempo, o gol da virada. É mesmo, P#%$ que Pariu Deco, você fez renascer não somente a esperança da torcida com o seu futebol. Mas também o time de guerreiros, que voltaram a acreditar e voltaram a ser aquilo que foram em 2010.
Agora é ver se o Fluminense vai ser o time de guerreiros de 2010 e dessa partida, ou se será o Fluminense com hantavirose do começo deste ano.
Luís Sérgio Carvalho
Antes de começar o jogo já dava pra sentir que algo diferente ia acontecer no jogo. A torcida esperava desde o começo do ano um Fluminense guerreiro como o do final de 2009 e o do ano de 2010. Uma partida que marcasse o verdadeiro início de 2011, assim como aconteceu com o Vasco que só a pouco tempo iniciou verdadeiramente o ano presente.
Mas todo sofrimento tem um porque. Porque no final vem a glória e a alegria de se torcer e apoiar até o fim, e só aqueles que acreditaram, viram ao vivo e a cores a grande virada tricolor. Começando com o time jogando pra cima, buscando o gol, a vitória, começando novamente a serem guerreiros.
E como todo filme bom tem uma parte digna de suspense e terror, um jogo de futebol não haveria de também ficar de fora do script. Dois gols bisonhos em momentos mais do que inoportunos poderiam fazer o Fluminense dizer adeus ao mais importante campeonato do ano para o clube.
Poderia, porque quando o time tem estrelas, quando tem verdadeiros craques de bola, pode acontecer o que for. Ficar machucado quase o ano todo, não render o custo que vale, ser um jogador caro, enfim, quando o time mais precisa, esse ai que quase não joga faça a grande diferença.
Ele foi lá e marcou aos 43 do segundo tempo, o gol da virada. É mesmo, P#%$ que Pariu Deco, você fez renascer não somente a esperança da torcida com o seu futebol. Mas também o time de guerreiros, que voltaram a acreditar e voltaram a ser aquilo que foram em 2010.
Agora é ver se o Fluminense vai ser o time de guerreiros de 2010 e dessa partida, ou se será o Fluminense com hantavirose do começo deste ano.
Luís Sérgio Carvalho
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