As recentes polêmicas envolvendo a arbitragem brasileira motivaram a CBF a procurar a Fifa. A ideia da confederação é solicitar autorização para o uso da tecnologia que poderia auxiliar os árbitros a partir de 2016. Se o pedido for aceito, a ideia da entidade é adotar o novo modelo a partir da próxima edição da Série A do Campeonato Brasileiro. A informação foi revelada pelo presidente Marco Polo Del Nero.
“Sabemos que é impossível a seres humanos atingir o índice de erro zero na arbitragem. Por isso, considerando a solicitação dos clubes, a CBF pleiteará junto à Fifa a aprovação do uso de imagens de TV para auxiliar os árbitros”, explicou o mandatário.
Segundo a CBF, um projeto já foi desenvolvido pela Comissão Nacional de Arbitragem e será entregue à Fifa. Se a resposta for positiva, Manoel Serapião Filho ficará responsável pelo programa de implantação da tecnologia.
O profissional aproveitou para revelar a criação do cargo de Árbitro de Vídeo, cuja função será corrigir erros técnicos ou disciplinares – desde que sejam indiscutíveis e possam alterar diretamente o resultado das partidas, sem ferir o princípio de mínima interferência ao jogo.
“O Árbitro de Vídeo atuará com base em imagem televisiva simultânea e com a possibilidade do replay imediato. A comunicação com os árbitros será feita por ponto eletrônico”, declarou Serapião Filho.
Deste modo, os seguintes lances podem sofrer interferência imediata do Árbitro de Vídeo: dúvidas sobre a entrada da bola no gol; saídas de bola pela linha de fundo, se o lance em questão tiver gerado gol ou pênalti; definição do local das infrações, para definir se houve ou não pênalti; gols e pênaltis em pênaltis e faltas inexistentes ou não marcadas, no caso de erros indiscutíveis; impedimentos equivocados, caso a jogada resulte em gol ou pênalti; e conduta violenta não vista pela arbitragem.
“Queremos que o Brasil tome a liderança no processo de introdução da tecnologia no futebol e que sirva de referência para outros campeonatos ao redor do mundo”, prosseguiu Del Nero, amparado pelo secretário-geral Walter Feldman.
“A CBF e os clubes brasileiros entenderam que chegou o momento de introduzirmos uma medida inovadora para seguir aperfeiçoando o sistema de arbitragem na sua permanente busca pela justiça e pela verdade dos fatos. Estamos presenciando um momento histórico”, afirmou Feldman, por fim.
“Sabemos que é impossível a seres humanos atingir o índice de erro zero na arbitragem. Por isso, considerando a solicitação dos clubes, a CBF pleiteará junto à Fifa a aprovação do uso de imagens de TV para auxiliar os árbitros”, explicou o mandatário.
Segundo a CBF, um projeto já foi desenvolvido pela Comissão Nacional de Arbitragem e será entregue à Fifa. Se a resposta for positiva, Manoel Serapião Filho ficará responsável pelo programa de implantação da tecnologia.
O profissional aproveitou para revelar a criação do cargo de Árbitro de Vídeo, cuja função será corrigir erros técnicos ou disciplinares – desde que sejam indiscutíveis e possam alterar diretamente o resultado das partidas, sem ferir o princípio de mínima interferência ao jogo.
“O Árbitro de Vídeo atuará com base em imagem televisiva simultânea e com a possibilidade do replay imediato. A comunicação com os árbitros será feita por ponto eletrônico”, declarou Serapião Filho.
Deste modo, os seguintes lances podem sofrer interferência imediata do Árbitro de Vídeo: dúvidas sobre a entrada da bola no gol; saídas de bola pela linha de fundo, se o lance em questão tiver gerado gol ou pênalti; definição do local das infrações, para definir se houve ou não pênalti; gols e pênaltis em pênaltis e faltas inexistentes ou não marcadas, no caso de erros indiscutíveis; impedimentos equivocados, caso a jogada resulte em gol ou pênalti; e conduta violenta não vista pela arbitragem.
“Queremos que o Brasil tome a liderança no processo de introdução da tecnologia no futebol e que sirva de referência para outros campeonatos ao redor do mundo”, prosseguiu Del Nero, amparado pelo secretário-geral Walter Feldman.
“A CBF e os clubes brasileiros entenderam que chegou o momento de introduzirmos uma medida inovadora para seguir aperfeiçoando o sistema de arbitragem na sua permanente busca pela justiça e pela verdade dos fatos. Estamos presenciando um momento histórico”, afirmou Feldman, por fim.
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